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Jesus

sexta-feira, 28 de maio de 2010

BASES ESTADUNIDENSES NA AMERICA LATINA JA PASSAM DE 22

Assim será o Brasil se não fizermos nada

AMERO a moeda da nova ordem mundial?


O AMERO nada mais é que uma moeda hipotética proposta para uma união monetária nos países da América do Norte; é uma idéia baseada na moeda da União Européia, o euro. A moeda circularia inicialmente nos países do NAFTA (Mexico, Canadá e Estados Unidos). Os demais países do continente se uniriam gradualmente a ela. 800 Milhões de Amero já foram enviados à China...

ESTADOS UNIDOS participaram de ataque a acampamento das FARC


ESTADOS UNIDOS participaram de ataque a acampamento das FARC que acarretou crise diplomática na America deteriorando relações entre Colombia e Equador causando instabilidades entre países vizinhos

Estados Unidos lançou um míssil da Colombia (Base aérea de Três Esquinas) as 00h25 datado de 20 de Março antes da invasão terrestre em território Equatoriano ao acampamento das FARC enquanto as tropas dormiam matando Raúl Reyes lider das FARC em seguida as tropas do capacho dos EUA Manuel Uribe (Presidente da Colombia) assassinaram o restante dos combatentes pelas costas (16 guerrilheiros no total). O exercito colombiano atuou com o consentimento, com os satélites e atecnologia militar de ponta dos EUA.

o governo da colombia pra justificar a violação da soberania ao territorio vizinho se escora na resolução da ONU chamada Hot persuit (Perseguição sem treguas)


O QUE ACONTECEU COM O PROJETO ESPACIAL BRASILEIRO?


(Me desculpem mas não engulo com que aconteceu a Base de Alcantara no Maranhão)
AERONAUTICA INVESTIGA SABOTAGEM EM ALCANTARA
Os oficiais da Aeronáutica que investigam as causas da explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), na Base de Alcântara, no Maranhão, estudam a possibilidade de sabotagem como uma das causas mais prováveis do incêndio ocorrido no último dia 22. Nenhuma atividade de risco estava programada na data da tragédia. Onze engenheiros e dez técnicos morreram na explosão.

Em São Luís, agentes inspecionaram hotéis e se surpreenderam com o grande número de estrangeiros, principalmente norte-americanos, hospedados na cidade na semana do acidente. De acordo com a revista Istoé, pelo menos oito deles estão sendo investigados.

Conforme a revista, a tragédia de Alcântara está entre os maiores acidentes do mundo em perdas humanas, quando se compara com outros desastres ocorridos nos projetos espaciais de todo o planeta. Nos últimos seis anos, essa foi a terceira tentativa fracassada de mandar ao espaço o VLS.

Nas duas primeiras, em 1997 e 1999, os foguetes saíram do chão, mas foram destruídos em pleno vôo, por falhas de propulsão. Dessa vez, o incêndio ocorreu no interior da plataforma, três dias antes da data programada para o lançamento. Em tese, não havia naquele instante nenhuma atividade de risco. As equipes faziam ajustes finais de equipamentos e instalavam câmeras de vídeo para registrar o lançamento.

O desafio agora é descobrir por que um dos quatro propulsores começou a funcionar sem que houvesse qualquer ação para isso. Oficialmente, a hipótese de sabotagem é considerada remota. Na prática, porém, entre oficiais da Aeronáutica, é uma das mais prováveis causas do incêndio.

De acordo com a IstoÉ, na semana da tragédia, todos os equipamentos do VLS foram testados e vistoriados. Tudo estava em ordem. O problema é que, depois da fornalha, sobrou pouco para ser periciado. Por isso, a orientação é conduzir as apurações de fora para dentro do VLS. O Governo brasileiro pediu auxilio a KGB para investigar os fatos (KGB é o serviço secreto da Russia) os EUA se disponibilizaram para auxiliar nas investigações mas o governo brasileiro educadamente recusou o auxílio.

Ultra-secreto: a bomba nuclear brasileira


Um homem esperou 15 anos para revelar um segredo militar. Ele é José Luiz Santana, e foi, durante o governo Collor, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, a CNEN, órgão que controla toda a atividade nuclear no país.
José Luiz Santana revela: a decisão do ex-presidente José Sarney, em 1986, de lacrar um buraco na Serra do Cachimbo, no Pará, construído para testes nucleares, não acabou com o projeto da bomba atômica brasileira.
"Nós estávamos no caminho rápido de fazer o primeiro teste", diz ele.
Santana conta que, em 1990, teve acesso a um documento classificado de ultra-secreto e que detalhava a construção da bomba atômica brasileira:
"Lá tinha toda a arquitetura do artefato, toda a engenharia. Todas essas peças estavam sendo construídas por grupos civis, principalmente dentro da CNEN. Alguns outros equipamentos, em áreas militares”, contou Santana.
Qual seria a potência desta bomba?
"Vamos dizer que seria comparável às que foram detonadas no Japão, em 1945”, responde ele.
O Ministro da Aeronáutica no governo Sarney, Octávio Moreira Lima, contesta.
A bomba atômica estava próxima de ser alcançada?
Octávio Moreira Lima: “De maneira nenhuma, nem a médio nem a longo prazo. Eu posso responder pela Aeronáutica, tão somente pela Aeronáutica”.
Mas em 1990, ao depor no Congresso Nacional, o almirante Maximiano da Fonseca, ministro da Marinha até 1984, declarou que o Brasil dispunha "de equipamentos e tecnologia" para produzir a bomba.
O ex-presidente Collor também confirma que a bomba estava quase pronta.
“Estávamos perto”, disse ele.
O projeto da bomba era conhecido por pouquíssimas pessoas.
"Quando eu tomei posse no Ministério da Aeronáutica, no dia 15 de março de 1990, até aquela ocasião, eu não sabia nada sobre o programa nuclear brasileiro", informou o brigadeiro Sócrates da Costa Monteiro, ministro da Aeronáutica no governo Collor - 1990-1992.
No dia 15 de março foi a posse de Fernando Collor. E já nessa data o secretário de assuntos estratégicos do novo governo, Pedro Paulo Leoni Ramos, recebeu uma informação preocupante: uma kombi estava retirando documentos do antigo serviço nacional de informações:
"Determinei que essa kombi fosse interceptada e, efetivamente, nesse conjunto de documentos, uma parte significativa era de documentos que relatavam o nosso programa nuclear", contou Pedro Paulo Leoni Ramos.
O ex-presidente Fernando Collor confirma: o projeto de construção da bomba atômica continuava a ser tocado em 1990, mesmo depois da Constituição ter estabelecido que a energia nuclear só deveria ser utilizada com fins pacíficos.
“O programa, pretendia no seu desenvolvimento detonar um artefato nuclear, não se pode confundir com bomba”, diz o brigadeiro Sócrates.
Para o ex-ministro, "artefato" seria uma espécie de bomba sem finalidade bélica. Desse modo, sua construção não seria inconstitucional.
"Fiquei assustado com aquela afirmação e disse a ele que eu era absolutamente contrário a este programa", afirma Collor.
E acabar com o programa, lembra agora o ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, José Luiz Santana, não foi fácil.
"Nós desmontamos mais de 60 grupos de pesquisa, remanejamos pessoas", recorda.
As reações vieram em seguida e de forma violenta.
“Foram três atentados em seis meses”, lembra Santana.
Um a tiros e ou outros dois com sabotagens no carro.
O ex-secretário de assuntos estratégicos confirma: "Ele me narrou esses episódios. Nós passamos a dotá-lo de uma vigilância, o estado brasileiro passou a providenciar a segurança necessária para o exercício de função que lhe cabia".
Em setembro de 1990, o então presidente Collor decidiu jogar uma pá de cal no poço de cachimbo e determinou sua destruição. Mas o ex-ministro da Aeronáutica revela: a pá de cal foi jogada no buraco errado: um poço que já estava inutilizado por problemas de construção.
"Quando ele estava quase pronto, ele desbarrancou, cedeu, as paredes cederam. Ele foi tapado e considerado inutilizado. Eram dois buracos, um ruim e o outro bom. O ruim foi detonado, e mandei detonar o bom também e acabou o problema", conta.
O ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear diz que os responsáveis pelo projeto paralelo tinham uma data provável para testar a primeira bomba atômica brasileira.
“Quando o presidente Collor foi a Serra do Cachimbo (em 7 de setembro), não estaria muito longe de uma data possível”, admite ele.
“Há um simbolismo em tudo isso, nessa data.

Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL695034-15605,00.html



Quarta FROTA dos EUA ameaça Am. Latina e tensão no Atlântico Sul


O minístro da defesa, Nelson Jobim, disse não estar preocupado com a reativação da Quarta Frota da Marinha dos Estados Unidos."Não estamos preocupados com isso. Evidentemente, os norte-americanos podem fazer o que bem entenderem, mas fiquem certos de que nas 200 milhas brasileiras a Quarta Frota não participará (entrará)" afirmou Jobim, ao ser questionado se a iniciativa poderia ser interpretada como um sinal de que o governo dos Estados Unidos pretende manter a America Latina sob sua área de influencia, principalmente apos as recentes descobertas de petroleo dentro do mar territorial brasileiro.

Eles estam chegando


Eles já chegaram e eu sei o que eles querem

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